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Quinta do Conde, Sesimbra, Setúbal, Portugal
Fundado em 5 de Outubro de 2000
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JOSÉ BASTOS

José Bastos veio viver com a sua família de Odivelas para a Quinta do Conde, em 1998.
Militar de carreira, actualmente na reserva, presta serviço na delegação da Cruz Vermelha Portuguesa, em Setúbal.
Após a sua mudança de Odivelas para a Quinta do Conde os seus filhos iniciaram-se na modalidade das Lutas, no Grupo Desportivo e Cultural do Conde 2 onde ao levá-los aos treinos o bichinho foi-se instalando acabando depois por começar  também a praticar, mais para manter a forma do que como competição. O certo é que ficou de tal maneira agarrado a esta modalidade que em 2005 levou as lutas para o União Desportiva e Recreativa da Quinta do Conde, onde ficou até 2007.
Destes clubes guarda boas recordações, assim como a admiração e amizade dos que com ele conviveram.
Entretanto tirou os cursos de treinador e árbitro e em 2007 decidiu criar o Clube de Lutas do Bastos.
Com uma forte vontade de vingar nesta modalidade convidou alguns dos mais conceituados técnicos nacionais dos quais se destaca o professor Luis Fontes, treinador da Selecção Nacional Feminina sendo os resultados bem visiveis: em cerca de 3 anos o Clube de Lutas do Bastos obteve 22 títulos de campeão nacional e dezenas de títulos regionais, em vários escalões, na luta greco-romana, luta livre olímpica e luta feminina.
O Clube de Lutas do Bastos tem vindo a crescer contando actualmente com cerca de 90 atletas. Entre eles está Liliana Santos, uma das suas lutadoras que tenta fazer parte do projecto olímpico Londres 2012.
O Clube de Lutas do Bastos treina na Escola Básica Integrada da Quinta do Conde às 2ªs, 3ªs,5ªs e 6ªs pelas 19H00 e no Pavilhão Municipal da Quinta do Conde às 4ªs pelas 19H00 e aos Sábados pelas 09H00. Treina ainda no Pavilhão Municipal de Sampaio às 2ªs, 3ªs e 5ªs pelas 19H00.

DANIEL AMARO

Daniel Amaro é natural de Lombada, Vila Nova de Poiares, distrito de Coimbra e vive na Quinta do Conde desde 1977. Foi emigrante em França onde conheceu a sua esposa e onde teve o primeiro filho. De regresso a Portugal e com a dificuldade em arranjar casa alugou uma na Quinta do Conde. Comprou um supermercado no Conde 1 e acabou por comprar os lotes onde construiu a sua casa e onde montou também um estabelecimento.
Este Pioneiro é hoje um grande comerciante possuidor de alguns talhos e charcutarias mostrando a todos que com ânimo e trabalho tudo se consegue.

VITOR ANTUNES

Um homem que sempre se tem dedicado à causa pública, designadamente a participação empenhada em várias colectividades, instituições e movimentos cívicos da nossa Vila tais como: a Associação de Desenvolvimento da Quinta do Conde, o Centro Comunitário, o Grupo Desportivo e Cultural do Conde 2, a Comissão de Utentes da Saúde (constituida em 1999), a Comissão de Vítimas do Cruzamento da EN10 com a Av. Principal (1991), a Comissão por Telefones na Quinta do Conde (1991), o Grupo de Trabalho pela Estação fixa de Correios (1993), a petição à Assembleia da República que originou a Lei 91/95, visando resolver o problema dos "Avos do Pinhal do General", os Símbolos Heráldicos da Quinta do Conde (1999), os nomes das ruas da Quinta do Conde (1993), e a organização das primeiras cinco edições da Feira-Festa. Na comunicação social regional tem dado o seu contributo na Voz do Barreiro, no Sesimbrense, no Raio de luz, na Voz da Quinta do Conde, na Sesimbra FM, no Jornal de Sesimbra e no Fórum da Quinta do Conde. Em 2009 candidatou-se à Presidência da Junta de Freguesia, pela CDU, tendo ganho com uma maioria de 41,42%.

ANTÓNIO PICA

António José Medeiros Pica, é natural de Vila Nova de São Bento onde nasceu a 7 de Junho de 1946.
Em 1955 veio para Lisboa e em 1965 foi trabalhar na Sumol, em Algés, onde esteve durante 38 anos. Em Outubro de 1974 veio viver para a Quinta do Conde onde em 1985 começou a treinar os miudos da ADQC, actividade que manteve até 2003.
A 1 de Fevereiro de 2004 criou a Escola de Futebol a que deu o seu nome e onde formou várias equipas de vários escalões tais como:
- Escolas A - 10 anos
- Escolas B - 9 anos
- Escolas C - 8 anos
- Futsal infantis 11 e 12 anos
- Infantis A 11 anos
- Inicados 13 e 14 anos
- Juvenis 15 e 16 anos
- Pré-Escolas 5 aos 7 anos.

ANA CRISTINA

Ana Cristina Carmo é gerente da Escola de Condução Condense desde 2007. Coragem, dedicação e muitas horas de sono perdidas foram os trunfos que a empresária utilizou a seu favor para assumir a gestão da Condense e assim agarrar o seu emprego e o dos dois colegas de trabalho que também estavam em risco.
Ao aceitar o desafio, Ana Cristina deparou-se com algumas dificuldades, “não estava bem dentro do assunto, a minha área não era de gerência, mas de administrativa”, um obstáculo colmatado com alguma ajuda e “facilmente cheguei lá”.
Em tempos de crise e sem ter filhos para cuidar, Ana Cristina dedicou-se de corpo e alma ao novo projecto, “por vezes chegava aqui às 6 horas da manhã e saía às 21h”.
Um risco em prol do seu próprio rumo e dos dois instrutores com quem trabalhava, cujo trabalho ficou assegurado.
Tempos que têm sido complicados, mas sendo uma mulher muito persistente e teimosa, como diz, "quando penso que tenho de fazer uma coisa, faço-a e assim consegui levar o barco para a frente".
Com alguns altos e baixos, todos os dias Ana Cristina se divide entre Almada, onde reside, e a Quinta do Conde, onde tem sedeado aquela a que chama "a minha segunda casa" ou até mesmo "a primeira", porque a outra é só para dormir...
A Escola de Condução mais económica na Quinta do Conde
Actualmente, a Escola de Condução Condense está numa situação equilibrada, o que foi conseguido com muito sacrifício.

ANTÓNIO NARCISO

António Narciso, comerciante, presidente da delegação de Sesimbra da Associação de Comércio e Serviços do Distrito de Setúbal, é natural da freguesia de Santana, concelho de Portel, fixou-se na Quinta do Conde em 1971.
Veio viver para o Seixal e estava estabelecido na Torre da Marinha quando a Quinta do Conde começou a aparecer, através de António Xavier de Lima, veio cá ver, gostou e acabou por comprar uns lotes junto à Avenida Principal.
Inicialmente manteve o estabelecimento na Torre da Marinha, e vivia na Quinta do Conde para onde trouxe também os seus pais para viver consigo pois eram pessoas já muito idosas. Na época não havia praticamente nada na Quinta do Conde, e as pessoas encomendavam-lhe os produtos do seu estabelecimento da Torre da Marinha que os seus pais iam distribuindo. Á medida que o espaço ia ganhando forma de estabelecimento as pessoas dirigiam-se lá para fazer as suas compras e começaram a designá-lo de “Os Velhotes”. Mais tarde criou umas instalações mais estruturadas na forma do que é hoje o Celeiro da Quinta, que apesar da mudança e de tempo passado, os mais antigos ainda continuam a designá-las de “Os Velhotes”.

ANTÓNIO FERNANDO PEREIRA

António Fernando Pereira, natural de Moura, distrito de Beja, foi empregado da Siderurgia Nacional como tesoureiro e foi no início da década de 70, quando ainda morava em Paio Pires, que descobriu na Quinta do Conde um lugar onde se sentia o ar puro e a liberdade o que o levou a adquirir 2 lotes de terreno onde montou uma casa pré fabricada tornando-se assim num dos pioneiros da Quinta do Conde. Só após o 25 de Abril conseguiu concluir a casa onde viria a morar até 1996.
No período pós Revolução a população da Quinta do Conde cresceu muito, embora de forma dispersa. Um dos polos de aglomeração da comunidade era a missa que no Conde 1 se realizava numa garagem. Foi aí que António Pereira conheceu o senhor João Gorjão que certo dia lhe bateu à porta muito agitado pedindo que o ajudasse pois tinha tido um sonho e tinha que construir uma igreja na Quinta do Conde. Tentou acalmar o vizinho dizendo que o iria ajudar, embora pensasse que ele iria esquecer o assunto. A verdade é que na semana seguinte o senhor Gorjão voltou a procurá-lo acompanhado por mais 3 ou 4 apoiantes da sua causa. Apesar da vontade ser muita, os recursos eram poucos. Não havia dinheiro para os terrenos, materiais e projectos. Não havia apoios do Patriarcado nem do Estado porque a zona vivia na clandestinidade só restava a imaginação e a força de vontade.
Foi assim que formaram uma comissão para a construção da igreja. Um dos membros, o senhor José Lopes Toledo elaborou uma maquete da qual tiraram fotografias para serem vendidas revertendo as receitas para a obra. Fizeram peditórios noutras igrejas das dioceses de Setúbal e Lisboa, distribuiram caixas para donativos pelos estabelecimentos comerciais do concelho e contactaram algumas empresas da região que contribuiram como podiam. A título de exemplo, compravam 100 tijolos e a empresa oferecia 50. Num gesto de ousadia escreveu uma carta a todos os bispos do país à qual juntou uma fotografia da maquete pedindo uma contribuição, tendo recebido de todos, sem excepção, 20 contos, verba que permitiu terminar os trabalhos entre 1981 e 1982.
Concluída a obra faltava o baptismo. O Bispo de Setúbal, Manuel da Silva Martins havia chamado à sua diocese a "Diocese da Esperança". e achou que a designação se adequava à nova igreja, como forma de homenagear aqueles que acreditaram na sua edificação.
Assim herdou o nome e imagem de Nossa Senhora da Esperança.
Hoje, António Fernando Pereira, vive em Setúbal mas o seu coração ainda vive na Quinta do Conde.

MARINA FÁTIMA

Marina Fátima, nasceu em Lisboa a 11 de Setembro de 1964, partindo muito nova para África, de onde regressou em Maio de 1977 . Desde os 19 anos que vive ligada ao concelho de Sesimbra, primeiramente como cidadã, mais tarde como munícipe e dirigente associativa.
No ano de 2003, Marina Fátima resolve ingressar no mundo das artes plásticas fazendo a sua 1ª exposição individual em Julho desse ano, na Galeria da Ordem dos Advogados, em Setúbal.
Em 2004 funda uma associação cultural, no concelho de Sesimbra chamada "Ecosd´Art", sendo eleita presidente do Concelho Fiscal para o biénio 2004/2005. No biénio seguinte, 2006/2007, é eleita Secretária de Direcção, 2007/2008 Vice-Presidente 2008/2009, Presidente de Direcção 2009/2010.
Membro da Sociedade Nacional de Belas Artes em Lisboa.
Tendo realizado até então meia centena de Exposições. Presença em Badajoz - Espanha, Prémio Nicollas Mégia. Presença na II Bienal de Artes Plásticas - Prémio Joaquim Afonso Madeira, Alhos Vedros. Presença no Exporádico 2005 da Moita. Participação na realização do Mural sobre o 25 de Abril em Palmela. Participação nos festejos do 25 de Abril em Fernão Ferro, Seixal. Convidada a participar na XIX Feira Equestre da Câmara Municipal da Moita, e na Feira Gastronómica Sabores dos Toiros Bravos em Coruche. Em França - seleccionada para o Concurso Internacional de Pintura- Comemoração dos 600 Anos de Chateau des Reaux.
Realização da contracapa da obra literária Almada Gente Nova, volume II.
Conhecida pelos seus painéis de grandes dimensões, e defensora de obras orginais e com criatividade não seguindo os parâmetros defenidos nas feiras de arte ou magazines, tenta colocar o seu cunho pessoal.
As suas obras estão espalhadas por Câmaras e casas portuguesas, dando destaque a: Exm.ª Sr.ª D.ª Maria José Rita, esposa do Exm.º Senhor Jorge Sampaio, ex. Presidente da República, Assembleia da República, o Senhor José Mourinho, nosso "Special One" do futebol, o humorista Herman José, a Embaixada de Angola, o ciclista José de Azevedo entre tantas outras.
No ano 2007 presença na Bienal Internacional de Artes Plásticas de Sesimbra, e em Moura Prémio Salúquia às Artes. Recordista do Guinness World pela participação na Maior Tela do Mundo efectuada na Amadora, organizada pelo Círculo Artur Bual, em parceria com a Câmara Municipal da Amadora.

FAUSTINO MARQUES


Faustino Marques nasceu em Ervedosa, concelho de Pinhel, distrito da Guarda, a 2 de Fevereiro de 1952.
Cumpriu o serviço militar entre 1973 e 1975, no continente e em Angola.
Ingressou na Guarda Nacional Republicana, em 1977, onde desempenhou diversas actividades como Soldado e Cabo e funções de chefia e instrução, em diversos níveis, como Sargento.
Pessoa de grande valor, de fino trato e muito dedicada como consta da sua folha de serviço tendo várias condecorações e louvores que provam e relatam o mérito e a destinção dos serviços prestados à causa pública. Presentemente é Sargento-Mor na Reserva.
Habita na Quinta do Conde desde Junho de 1978 e após a passagem à Reserva, em 2005, quis continuar a ser útil à causa pública e em particular à comunidade local passando a fazer parte de várias instituições das quais o Grupo Desportivo e Cultural do Conde 2 desempenhando as funções de Secretário da Direcção nos anos de 2005/2007, Tesoureiro nos anos 2007/2009 e 2009/2011; na Associação dos Apicultores da Península de Setúbal como Secretário da Direcção nos mandatos 2005/2008 e 2009/2011; na Associação de Caçadores de Ervedosa como Secretário da Mesa da Assembleia-Geral nos anos de 2005/2007, 2008/2009 e 2010/2011; no Clube de Caçadores e Pescadores do Castelo de Sesimbra nos anos de 2008/2010.
Na área política, faz parte da Comissão Política Concelhia do Partido Socialista e do Secretariado da Quinta do Conde pertencendo ainda ao Grupo Político do Partido Socialista, na Assembleia de Freguesia da Quinta do Conde eleito nas eleições de 2009.

MÁRIO CONTADOR

Mário Contador nasceu em 1930 em Nossa Senhora da Vila, Montemor-o-Novo. Cedo começou a trabalhar, como muitos do seu tempo, com apenas sete anos e meio já tinha que fazer pela vida, e assim continuou árduamente até aos 65 anos.
O seu percurso de vida foi marcado pela opressão do regime salazarista, aprendendo a ler com um seu colega comunista que o ensinou às escondidas do patrão e da PIDE. Apenas frequentou a escola por um só dia tendo ficado traumatizado com o sistema de ensino do Estado Novo, e nunca mais voltou.
É um dos Pioneiros da Quinta do Conde, para onde veio viver a 1 de Abril de 1970. Homem com um coração do tamanho do mundo, o seu lema de vida é ajudar quem mais precisa e fá-lo desinteressadamente há 25 anos trabalhando gratuitamente em prol dos mais carenciados. Tem um sonho que é o de ver um dia inaugurado o Lar do Centro Comunitário.
É conhecido por ser o "pai" do Centro Comunitário da Quinta do Conde, pois foi com o seu empenho e com a sua tenacidade que conseguiu concretizar essa obra que hoje é uma realidade tendo vindo a crescer dia após dia, pois além do Centro de Dia já tem também o Centro Infantil faltando realizar o sonho de ver inaugurar o Lar.

AFONSO ESTEVES

Afonso Manuel da Rocha Esteves nasceu em Lisboa em 1946 e veio viver para a Quinta do Conde em finais da década de 70.
Taxista de profissão, tem-se destacado na vida sociocultural do concelho, e em particular na Quinta do Conde, sentindo uma apetência para o associativismo destacando de entre outras a presidência da Comissão de Festas, (Feira Festa), que assumiu em 2006, sócio fundador da Liga dos Amigos da Quinta do Conde, presidente do conselho fiscal da Associação de Desenvolvimento da Quinta do Conde, representante do Conselho Local de Acção Social (Quinta do Conde) e tesoureiro da Comissão de Utentes da Quinta do Conde.

PAULO PIRES

Paulo Pires nasceu em 1970 e veio para a Quinta do Conde com 3 anos de idade, onde desde cedo se empenhou em compromissos colectivos de infância e juventude, foi uma das crianças fundadoras do Agrupamento de Escuteiros 718, catequista durante vários anos, esteve na génese do primeiro projecto de férias colectivas para crianças da Quinta do Conde "Descobrir Brincando", fundador da Agitato - Acção Social e Cultural, co-autor de projectos como: "Quinta do Conde tem Artistas" e da revista "Sentir as Diferenças". É Licenciado em Psicologia pelo I.S.E.I.T.E. - Instituto Piaget em Almada. Pós Graduado em Gestão de Empresas-Especialização Recursos Humanos pela FCEE da Universidade Católica Portuguesa é consultor em programas e políticas de juventude e investigador social, com alguns trabalhos já publicados.
Tem na sua génese de formação académica a Animación Sociocultural Y Tiempo Libre pela EAC de Madrid, possui uma vasta experiência formativa e de gestão da formação, participou na acção piloto do EVS em Madrid onde viveu e estudou, participou como formador/facilitador nos estágios de Língua Portuguesa para jovens europeus. Acompanha desde o início o Programa Juventude e Voluntariado Europeu. Integrou a equipa de colaboradores na preparação e divulgação no Festival Mundial de Juventude e do programa AGIR. Foi técnico do IPJ na Delegação de Setúbal durante 2 anos e técnico do CAT "Porta Aberta" durante 7 anos. Actualmente é também consultor para a C.M. de Sesimbra na política de juventude e intervenção cultural para a freguesia da Quinta do Conde. É membro e fundador de várias organizações associativas ligadas à formação e animação cultural entre as quais se destaca a ANIME - Projecto de Animação e Formação onde coordenou o projecto PIPA, reconhecido em 2009, por sua excelência o Presidente da República Aníbal Cavaco Silva como sendo um projecto exemplo de boas prácticas.

FRANCISCA ROSA

Francisca Maria Fontes Martins Rosa é natural do Campo Grande, Lisboa, onde nasceu a 22 de Outubro de 1963. Veio algumas vezes à Quinta do Conde quando tinha 5, 6 anos ficando definitivamente aos 10 anos para acabar o ensino primário, 4ª classe.
Em 1986 estabeleceu-se como cabeleireira abrindo um salão que ainda hoje mantém.
A sua vida é dividida entre o salão e a família, restando-lhe ainda algum tempo que dedica ao associativismo e ao poder autárquico.
Faz parte da direcção do Centro Comunitário da Quinta do Conde desde 2003, como tesoureira, e presidente do Conselho Fiscal da Comissão Organizadora da Feira-Festa (2010), integrou ainda a lista que ganhou as eleições autárquicas, em 2009, para a Junta de Freguesia da Quinta do Conde onde é actualmente tesoureira.

FRANCISCO RAPOSO

Francisco da Conceição Raposo nasceu a 16 de Abril de 1930 em Peroguarda, concelho de Ferreira do Alentejo.
A 14 de Março de 1956 foi para Lourenço Marques, hoje Maputo, capital de Moçambique, onde trabalhou na construção da ponte sobre o rio Limpopo. Aí, fez parte dos órgãos sociais da Casa do Alentejo de Lourenço Marques.
Em 1963 foi para Joanesburgo, África do Sul, onde para além do seu trabalho pertenceu, durante 4 anos, aos órgãos sociais da Associação da Colónia Portuguesa e durante 10 anos ao Clube Social do Bez Valley.
Em 1990 veio para a Quinta do Conde continuando a trabalhar no seu ofício e participando sempre no associativismo fazendo-se sócio do União Desportiva e Recreativa da Quinta do Conde, em 1992, e em 1994 passou a fazer parte dos órgãos sociais desta associação onde continua até hoje.

SIMPLÍCIO MINEIRO

Simplício de Oliveira Mineiro nasceu em Tramagal, Abrantes, a 17 de Dezembro de 1934. Foi empregado na Metalúrgica Duarte Ferreira durante 18 anos tendo depois emigrado para a Alemanha de onde regressou em 1974 vindo viver para a Quinta do Conde e empregando-se na Setenave.
Na Quinta do Conde desde o início dedicou-se ao associativismo sendo fundador da Associação Condense Futebol Clube (Condenses) em 1975, onde esteve 10 anos até à fusão desta com os Leonenses que deu origem à União Desportiva e Recreativa da Quinta do Conde e onde se manteve ainda como responsável pela Secção do Desporto. Após decisão tomada pela direcção da União Desportiva em acabar com o futebol em 1988, Simplício Mineiro continuou nos órgãos sociais desta associação desempenhando vários cargos e onde se mantém até hoje.

MANUEL BARROS

Manuel Barros Cardoso nasceu em Fevereiro de 1952 no Distrito de Coimbra.
Em 1988 veio viver para a Quinta do Conde onde, desde logo, se interessou pelo associativismo o que muito contribuiu para a sua integração social. Fez parte dos orgãos directivos do Grupo Etnográfico de Danças e Cantares da Região de Sesimbra, Associação de Desenvolvimento da Quinta do Conde, Cruz Vermelha Portuguesa (núcleo da Quinta do Conde), Feira Festa, Grupo Desportivo e Cultural do Conde 2, Associação dos Apicultores da Península de Setúbal e Clube de Caçadores e Pescadores do Castelo de Sesimbra. Actualmente ainda faz parte de algumas destas associações.
No ano 2000, com a sua passagem à reserva da Marinha de Guerra Portuguesa, interessou-se pela política social local, tornando-se militante do Partido Socialista, vindo posteriormente a fazer parte da Comissão Política Concelhia e do Secretariado da Secção do Partido Socialista da Quinta do Conde.
Em 2001 integrou a lista do PS à Assembleia de Freguesia da Quinta do Conde, tendo sido eleito e desempenhado as funções de Tesoureiro.
Em 2005 também fez parte das listas do PS, à Assembleia de Freguesia da Quinta do Conde, tendo sido eleito e desempenhado as funções de Deputado de Assembleia de Freguesia.
Em 2009 integrou a lista do PS à Assembleia Municipal do Concelho de Sesimbra, onde desempenha as funções.
Actualmente (2010) faz parte da Assembleia Municipal do Concelho de Sesimbra, bancada do PS, da CPC do PS de Sesimbra, do Secretariado da Secção do PS da Quinta do Conde.
Em todos estes locais por onde tem passado tem dado o seu contributo, para que a nossa região prospere da melhor forma possível.

PADRE JÚLIO

Nasceu a 27 de Abril de 1947 em Fonte da Bica, Rio Maior. Foi o nono filho de João Ferreira do Vale e Vitalina da Conceição Ferreira. Tendo-se deslocado para Sul instalou-se na Cova da Piedade onde trabalhou como serralheiro civil na Lisnave.
Iniciou a sua missão na paróquia da Quinta do Conde a 28 de Setembro de 2008.

SANDRA CUNHA

Sandra Cunha nasceu em Paris a 21 de Outubro de 1972 e veio para Portugal em 1972.
É licenciada em Sociologia pelo Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, pós-graduada em Família e Sociedade e em Análise de Dados para Ciências Sociais. Actualmente é bolseira de doutoramento do programa doutoral em Siciologia do ISCTE / IUL - Instituto Universitário de Lisboa e desenvolve investigação na área da Protecção à Criança em Risco.
Participa activamente no movimento associativo sendo, desde 2005, membro da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Sesimbra. É ainda membro fundador da Missão Criança - Associação de Defesa da Criança em Risco e Institucionalizada e da Bem me Queres - Associação de Apoio à Adopção.
Em 2000 elegeu a Quinta do Conde para viver com a família e onde se tem ligado efectivamente às terras e gentes do concelho de Sesimbra. A defesa dos direitos dos cidadãos e a construção de um lugar melhor para viver são o que a motiva a continuar a actividade cívica na política local iniciada em 2005 enquanto membro da Assembleia de Freguesia da Quinta do Conde.

MANUEL MOITEIRA

Manuel António Moiteira nasceu a 10 de Outubro de 1948 na freguesia de Vale de Água, Santiago do Cacém e veio para a Quinta do Conde em 1973.
Foi profissional de transportes públicos, durante 31 anos, na Rodoviária Nacional/TST, onde passou por vários cargos de chefia. Em 1978, fez parte da equipa que fundou o Sindicato dos Transportes Rodoviários e Afins, no qual permaneceu até 2001, ocupando vários cargos na Direcção. Foi também membro executivo da Comissão de Trabalhadores da Rodoviária Nacional. Na política desempenhou cargos como Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Partido Socialista, Secção da Quinta do Conde, Membro do Secretariado do PS da mesma Secção, Tesoureiro da Junta de Freguesia da Quinta do Conde, Primeiro e Segundo Secretário da Assembleia de Freguesia, nas Eleições Autárquicas de 2009 foi eleito Deputado Municipal pelo Partido Socialista.
Foi ainda membro da Comissão de Moradores do Conde 2 e proponente do monumento alusivo aos Dadores de Sangue, existente numa das rotundas da avenida 1º de Maio.
No associativismo deu e continua a dar os seus préstimos como Presidente da Associação de Lutas Amadoras do Distrito de Setúbal, Vice-Presidente da Associação Portuguesa de Emergência Rádio, participou em várias comissões executivas da Feira-Festa da Quinta do Conde, Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Grupo Folclórico e Humanitário do Concelho de Sesimbra, Presidente do Concelho Fiscal da Escola de Futebol António Pica, Presidente da Direcção da Associação de Apicultores da Península de Setúbal, Presidente da Mesa da Assembleia Geral do Clube de Caçadores e Pescadores do Castelo de Sesimbra e Presidente da Direcção do Grupo Desportivo e Cultural do Conde 2.
Em 2002, foi condecorado com a Medalha de Mérito, Grau Prata, pela Câmara Municipal de Sesimbra.

JOÃO FAVINHA

João Favinha Doidinho nasceu a 16 de Janeiro de 1940 na freguesia de Salvador, concelho de Serpa, foi emigrante na Holanda e quando voltou a Portugal veio para a Quinta do Conde onde abriu um café (Convívio 78) e onde iniciou intensa participação cívica, designadamente nas comissões de moradores da Quinta do Conde, particularmente activas na época.
Foi fundador, sócio nº 1 e Presidente da Direcção do Grupo Desportivo e Cultural do Conde 2.
Foi eleito Presidente da Junta de Freguesia da Quinta do Conde, em 1993.
Integrou em sucessivos mandatos os orgãos sociais do Grupo Coral A Voz do Alentejo na Quinta do Conde.
Não obstante tão ampla e cívica participação foi a presidência da Direcção da Cercizimbra, exercida durante mais de vinte anos, que o notabilizou no concelho.
Foi sobretudo pela devoção a esta causa que a Cãmara Municipal de Sesimbra o destinguiu em Maio de 2006 com a medalha de Mérito Municipal.